Carl Cheng, Santa Monica Art Tool, 1988
“Desde já, o Mapa de Jovens Práticas Espaciais não é um mapa de estradas e caminhos da jovem arquitectura, não oferece um sistema definitivo de orientação, não propõe uma organização do território da Arquitectura, e, sobretudo, não bidimensionaliza a multiplicidade de actividades e posturas. Pelo contrário, estas práticas tornam problemáticos os contornos do campo da arquitectura, intricando-os com diversos campos entendidos como “extradisciplinares”, isto é, as exterioridades da arquitectura como a política urbana e a filosofia, ou a performance e a organização de eventos. Este mapa, propõe incorporar actividades dispersas e diversas, muitas com pouca visibilidade pública, nem todas identificáveis com a “prática profissional ou projectual do arquitecto”, e redistribui-las, apelando à imaginação e à inventividade de quem o lê.” IM_10
Mapa de Jovens Práticas Espaciais [arqs_pt] / texto-e-edição-in-progress para Revista A21 de Março 2010